A
Cervejaria Nacional de São Paulo, SP, e a Cervejaria Benedith de Uberlândia,
MG, lançaram agora em novembro a Cerveja
Branca Morena, uma colaborativa dessas duas importantes cervejarias artesanais
no mercado nacional. A Cerveja Branca Morena tem
7,5% de teor alcoólico e 20 IBU (unidade de amargor). O que se percebe nessa
cerveja são os aromas de malte e de caramelo
e uma forte presença de defumado. O nome vem de lenda comum aos moradores da fronteira entre os estados de São
Paulo e Minas Gerais. Essa lenda conta que
o amor proibido entre um escravo e a filha de um fazendeiro rico gerou uma
menina metade negra e metade branca.
A lenda: “No século dezenove , na
época da escravidão , havia uma fazenda na fronteira de Minas Gerais com São
Paulo onde morava um viúvo fazendeiro chamado Ernesto , que tinha uma filha
loira com o nome de Cláudia . Um
certo dia , a filha do fazendeiro se apaixonou por um escravo e este casal
passou a se encontrar escondido . Porém
, Ernesto descobriu sobre o namoro de Claúdia, a proibiu de se encontrar com o
escravo e ameaçou vender o seu amado . A
moça confessou estar grávida e fugiu com o seu amado para um quilombo. A mãe do escravo ao saber desta
história , fez um ritual de candomblé para que a criança não nascesse . Já , o fazendeiro ao saber de tudo isto , encomendou
os trabalhos de uma feiticeira européia para que , também , o bebê não viesse
ao mundo . Alguns meses se passaram e Claúdia deu a luz a uma
menina de duas cores : metade do corpo da criança era negro e outra parte era
branca . Esta criança foi batizada com o nome de Branca Morena. Ao completar 15
anos fugiu do quilombo para a cidade grande, onde as pessoas se assustaram com
a sua aparência e ela acabou sendo morta. Dizem que assombra a região...”
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